quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O pensador


Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsora fundamental. Porque então ela termina por impor sua própria força às relações entre os homens.

Che Guevara

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Multidão na solidão.

O medo da asa pro desassossego.
Todo homem um dia ; mero esqueleto.
Quem não dá corda pro coração não sente o doce do algodão.
Por intermédio. Eva e Adão.

Nasceu uma multidão.
Entre velho jovem e patrão.
Todo o mundo é meio irmão.
Tá faltando união.

O medo vira asa pro desassossego.
Vivo no mundo dos segredos.
Dos por quês?
E porque não.

Porque SIM...NÃO É RESPOSTA.
Nesse mundo tão duplamente
Calculado e materializado.
O homem é afetado.

Por intermédio.Eva e Adão.
Nasceu uma multidão
com tremenda insatisfação.

Quem não dá corda pro coração
não sente o doce do algodão.
Tá faltando compaixão.

domingo, 14 de novembro de 2010

"Raro pedido"

O ser humano é um ser adaptável a tudo.Por favor ,adapte -se a mim.

domingo, 29 de agosto de 2010

Amor

Sorte grande é ter consigo o homem de sua vida desde o momento do nascimento ...pai.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Movimento crescer

Ontem eu era tão pequena, ainda me pegavam no colo e faziam minhas vontades só para me verem com sorriso de criança inocente.Ontem ainda brincava de casinha e acreditava em quase tudo.Ontem ainda dava saltos com vara na mão para tentar cultucar o céu.Ontem tinha bem perto meus tão amados amigos de infância,e qualquer coisa me divertia,ontem...
Ontem teve tanta coisa boa.
Hoje ainda não sei meu tamanho,e ainda que eu tenha minhas necessidades de ontem,sei que hoje não vão fazer minhas vontades,assim como eu mesma também não obedecerei a todas elas.No hoje me vejo madura, amadurecida para entender que nem todas as pessoas são boas,que muitas injustiças acontecem.Percebo hoje que amor é algo trocado, e que eu nem ninguém ama só por amar ,agente quer amor de volta, quem me dera ainda hoje eu pudesse amar como ontem.
Hoje tenho de andar sozinha, decidir o que quero,como quero e quando tornarei o meu querer em algo concreto.Hoje talvez tenha mais medo que ontem, mas até o meu medo deve ser posto de forma sutil.Hoje eu tenho que fingir muita coisa...
Hoje não paro de mudar, mudo a todo instante,tenho certeza de poucas coisas,e nessas poucas coisas é que eu me firmo.Hoje estou me tornando o que vou ser amanhã,tenho tentado fazer da forma mais bela e menos dolorida possível.Que amanhã eu possa ser um pouco da menina de ontem,com as perguntas de hoje bem respondidas.E sobre tudo um ser com muita sede de vida...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Poemas

"As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida".




"Espalhe que o amor não é banal. E que, embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos de hoje, ele existe e é o ingrediente mais importante da vida, a própria porção mágica da Felicidade".
Menino...desejo seus dejesos como meus desejos...!!!!!!!

Mário Quintana

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O momento era meu.


Aquele momento era tão meu que decidi sair daquela sala cheia e vazia.
AQUELE MOMENTO ERA TÃO MEU.
Que me senti outra.
Outra mulher outra menina outra garota.
Saí sozinha embora tivesse vontade de ter levado comigo aquela velha amiga.
Mas o momento era tão meu e,de tão meu que era aquele momento fui mesmo sozinha , fui desgarrada,um tanto descontrolada.
Saí andando com um gingado diferente.
Sentindo meu corpo e andando em frente.
Em frente a bares e botecos.
Que pela cultura e o costume estavam cheios de gente.
Meu all´star conduzia meus passos bem mais que minha mente.
Lá na cidade crescente.
Os carros como sempre pareciam querer me atropelar.
As buzinas faziam com que eu , que naquele momento nem mais me parecia,acelerace meus passos.
E eu corria,corria e ria.
Ria da falta de educação ,ria do meu irmão.
E os risos escorriam pelo meu corpo.
Risos tão verdadeiros que quem via também sorria.
Meu cabelo se desfazia.
Eu me sentia.
Sentia também o que eu não era.
Sentia o que não era meu.
Sentia coisas roubadas...um oi um riso um abraço .
Meu andar que tranformou-se de um gingado para uma frenética corrida;
seguia a lua, e eu boba, esperava a alcançar aqui...
Aqui mesmo no chão.
Deitei-me...
O momento era meu.